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Que tipo de alimento o paciente com Insuficiência Renal Crônica pode ou não consumir?

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  • Que tipo de alimento o paciente com Insuficiência Renal Crônica pode ou não consumir?
27 de junho de 2025
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Faz tratamento conservador, algum tipo de diálise ou já transplantou o rim? Fique atento a estas dicas.

Banco de Imagens

 

Manter hábitos alimentares saudáveis faz toda a diferença para o controle ou avanço da doença renal, seja no tratamento conservador, dialítico ou até no pós-transplante. Algumas orientações são comuns a todos os pacientes e até para os que não tem doença renal. Porém, tem alimentos que precisam ser evitados ou consumidos em quantidades diferenciadas dependendo do estágio da doença e de cada pessoa.

Ou seja, conforme a coordenadora do setor de nutrição da Fundação Pró-Rim, Jyana Gomes Morais, o tratamento é individualizado. “O que é comum a todas as pessoas, tanto quem tem doença renal, como quem não tem, é o controle do sal. Pois ele sobrecarrega os rins. O consumo de alimentos ultraprocessados também deve ser evitado para qualquer pessoa”, orienta Jyana.

 

 

Se para os que têm os rins funcionando perfeitamente o consumo exagerado de sal já é prejudicial, para os que possuem algum problema neste órgão, ele pode ser um vilão, contribuindo para a progressão da doença renal.

A dica da nutricionista é sempre: “descasque mais, desembale menos”. Tudo o que é natural é mais saudável, o que é processado geralmente tem muita adição de conservantes, sódio, açúcar e outros aditivos prejudiciais.

 

Para quem é paciente renal

Os que já estão em tratamento renal, seja conservador ou dialítico, o único alimento realmente proibido é a carambola. Os demais, devem ser consumidos conforme orientação médica.

Outra atenção é quanto à ingestão de líquidos, especialmente a água. Para quem está em diálise é preciso controlar líquidos, mas também o sal, o potássio na maioria das vezes, e o fósforo.

Se está em tratamento conservador, geralmente a orientação outra: tomar muito líquido. “Só que isso também é muito individualizado, pois tudo depende do volume que você urina, tanto na diálise quanto fora dela”, explica a nutricionista Jyana.

 

Dra Jyana Gomes Morais é coordenadora de nutrição da Pró-Rim

 

Dica da nutricionista:“Usar bastante temperinhos naturais e temperinhos verdes para compensar e realçar o sabor da comida. Consumir alimentos in natura, vegetais, frutas, mas sempre perguntando para o seu nutricionista o quanto você pode consumir de frutas e quais os tipos deve priorizar.”

 

 

 

 

Abaixo, montamos uma lista de alimentos, conforme seus nutrientes e a fase da doença renal. Mas lembre-se: nada substitui o acompanhamento e orientações de um médico nefrologista e um nutricionista.

 

Tratamento Conservador

  • Proteínas: Moderar no consumo de carnes. Evitar excesso e não fazer dieta hiperproteica – dependendo da função renal, consumir pouco alimento de origem animal.
  • Sal: Usar bem pouquinho. Evitar temperos industrializados e alimentos ultraprocessados.
  • Potássio: Só fazer restrição se o exame de potássio estiver aumentado, caso contrário consumir frutas e verduras normalmente.
  • Fósforo: Restrito a 800-1.000 mg/dia; uso de quelantes, se necessário. Evitar alimentos ultraprocessados porque contém aditivos à base de fósforo.
  • Cálcio: Adequado; atenção à suplementação.
  • Líquidos: Livre, conforme diurese (volume urinário) e status volêmico (retenção de líquidos).
  • Vitaminas: Suplementação de complexo B e ácido fólico conforme necessidade.
  • Lipídios: Controle de dislipidemias; dieta equilibrada (cuidar com frituras, gordura saturada).
  • Carboidratos: Normal; ajustar em casos de Diabetes Mellitus ou resistência insulínica.
  • Fibras: Incentivar ingestão adequada (20-30 g/dia) – frutas, verduras e alimentos integrais.
  • Monitoramento clínico: Função renal, eletrólitos, PTH, perfil lipídico.
  • Outros cuidados: Prevenção de desnutrição e progressão da doença. Controle de doenças de base (hipertensão, diabetes, cálculos, etc).

 

Diálise

  • Proteínas: Consumo pode ser um pouco maior que no tratamento conservador pelas perdas durante diálise.
  • Sal: Usar bem pouquinho. Evitar temperos industrializados e alimentos ultraprocessados.
  • Potássio: Restrito conforme níveis séricos; risco elevado de hiperpotassemia (preferir frutas pobres em potássio como maçã, pera, morango, abacaxi).
  • Fósforo: Restrito a 800-1.000 mg/dia; uso de quelantes, se necessário. Evitar alimentos ultraprocessados porque contém aditivos à base de fósforo.
  • Cálcio: Suplementação conforme PTH (hormônio paratireoideano); risco de calcificação vascular.
  • Líquidos: Restrição conforme balanço hídrico e diurese residual (volume urinário).
  • Vitaminas: Suplementação de vitaminas hidrossolúveis. Não suplementar vitaminas A/E/K.
  • Lipídios: Controle rigoroso; risco cardiovascular elevado.
  • Carboidratos: Normal; ajustar em casos de Diabetes Mellitus; risco de hiperglicemia peritoneal.
  • Fibras: Cautela com excesso; risco de constipação; ajustar ingestão.
  • Monitoramento clínico: Perdas dialíticas, eletrólitos, equilíbrio ácido-base.
  • Outros cuidados: Prevenção de desnutrição e sobrecarga hídrica.

 

Pós-transplante Renal

  • Proteínas: Evitar excesso. Não fazer dieta hiperproteica e nem usar suplementação sem orientação do nutricionista especializado.
  • Sal: Usar bem pouquinho. Evitar temperos industrializados e alimentos ultraprocessados.
  • Potássio: Geralmente liberado, mas monitorar conforme função renal e medicamentos.
  • Fósforo: Restrição geralmente não necessária; monitorar função renal.
  • Cálcio: Atenção à hipercalcemia induzida por medicamentos.
  • Líquidos: Geralmente livre. Atenção à função renal e PA (pressão alta).
  • Vitaminas: Suplementação conforme níveis séricos, uso de imunossupressores e função renal.
  • Lipídios: Controle rigoroso; dislipidemia frequente por corticoides.
  • Carboidratos: Cuidado com hiperglicemia induzida por imunossupressores, preferir os alimentos integrais.
  • Fibras: Incentivar consumo (frutas, verduras e alimentos integrais); prevenir constipação causada por imunossupressores.
  • Monitoramento clínico: Função renal, efeitos adversos dos imunossupressores, perfil lipídico, glicemia, ganho de peso corporal.
  • Outros cuidados: Prevenção de ganho excessivo de peso, infecções e rejeição.

 

Josi Tromm Geisler — Comunicação Pró-Rim

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