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Paciente renal diabético: como evitar as complicações do diabetes

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  • Paciente renal diabético: como evitar as complicações do diabetes
11 de novembro de 2021
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O rim é um dos órgãos mais afetados pelo diabetes, podendo resultar na insuficiência renal crônica. Se você é diabético e renal crônico deve ficar atento as complicações que podem ocorrer, como perda de visão, diminuição de sensibilidade nos membros, problemas cardiovasculares, entre outras lesões. Confira as orientações e saiba como se prevenir.

A hemodiálise é um dos tratamentos da doença renal crônica.

O diabetes é um dos principais fatores que comprometem a função dos rins e resultam na doença renal crônica. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), aproximadamente 25% das pessoas com diabetes Tipo 1, e de 5 a 10% dos portadores de diabetes Tipo 2 desenvolvem insuficiência nos rins. Se você é diabético e renal crônico fique atento aos cuidados que deve ter para evitar as diversas consequências destas doenças.

A quantidade elevada de glicose no sangue por um longo período pode comprometer os rins, os olhos, coração, nervos e membros inferiores. Conheça alguns dos principais problemas que a diabetes não controlada pode causar e as orientações do médico nefrologista e Diretor Clínico da Fundação Pró-Rim, Dr. Franco Silveira da Mota Krüger.

Cuidado com o coração

O coração é outro órgão impactado pelo diabetes, pois favorece os processos inflamatórios no organismo. “O paciente diabético tem grande possibilidade de ter infarto, aumento da pressão arterial ou AVC – Acidente Vascular Cerebral. As doenças cardiovasculares estão entre as causas mais frequentes de morte no Brasil, sendo também motivo dos óbitos de doentes renais crônicos. O risco de morte devido a eventos cardiovasculares em pessoas com diabetes Tipo 2 é três vezes maior do que na população em geral”, enfatiza o médico. Ou seja, cuide muito bem do seu coração!

Problemas de visão

Outro problema que o diabetes pode desencadear são as doenças oculares, as quais também são chamadas de doenças oculares diabéticas. Entre as mais comuns estão: glaucoma, catarata, retinopatia diabética e até cegueira.

O diabetes pode causar lesões oculares podendo causar até cegueira.

Conheça um pouco mais sobre as doenças oculares diabéticas:
– Glaucoma: lesão do nervo óptico, podendo causar a perda gradual da visão. Existem vários tratamentos para esta lesão, incluindo medicamentos e cirurgia.
– Catarata: acontece quando o cristalino, a lente clara do olho, fica opaca bloqueando a luz. O diabético costuma desenvolver esta doença ocular mais cedo e apresenta progressão rápida. Nos casos leves, é aconselhável o uso de óculos de sol e lentes para controle de brilho nos óculos de grau. Quando a visão fica muito afetada pela opacidade, pode ser realizada a cirurgia para remoção e implante do cristalino. Os procedimentos devem ser avaliados e indicados pelo oftalmologista, visto as possíveis consequências.
– Retinopatia diabética: as grandes quantidades de glicose no sangue ocasionam danos nos vasos presentes na retina, resultando em visão embaçada, turva ou com manchas. É dividida em dois tipos sendo um mais leve (não proliferativa) e outro mais grave (proliferativa), este último podendo resultar em cegueira.

“O paciente diabético que sentir a visão desfocada ou turva deve procurar atendimento de oftalmologista para diagnosticar a lesão e indicar o melhor tratamento, evitando a perda total da visão”, orienta Dr. Franco.

Neuropatia diabética

A neuropatia diabética são danos ocasionados nos nervos periféricos, os quais levam informações do cérebro para o resto do corpo. Com essa lesão dos nervos, o organismo não funciona bem, o que provoca a diminuição de sensibilidade em parte do corpo, sensação de queimação, formigamento e frio principalmente nas mãos e pés. O médico complementa: “a neuropatia é responsável por grande parte das amputações de membros, caso não seja tratada corretamente”. Se você, diabético, estiver sentindo algum destes sinais, procure seu endocrinologista para a realização de exames e prescrição de tratamento medicamentoso.

Atenção aos pés

A complicação mais comum do diabetes, o pé diabético, é identificada pelo surgimento de feridas na pele e a ausência de sensibilidade no membro. Parte destes pacientes pode apresentar machucados com dificuldade de cicatrização, perda de pele e, em casos mais graves, sofrer a amputação do membro.

Para evitar esse problema, além de cuidar com os níveis de glicemia, é fundamental lavar e secar muito bem os pés e fazer o uso de hidratante. Evite calçados apertados, preste atenção na aparência dos seus pés e procure atendimento médico para avaliação de machucados e orientação na realização dos curativos.

Leia aqui mais orientações para cuidar dos seus pés. 

Porta de entrada para infecções

Devido a baixa imunidade e a grande quantidade de açúcar no sangue do paciente, a proliferação de microorganismos e o surgimento de infecções podem ocorrer nos diabéticos. Entre as infecções mais comuns ocasionadas pelo diabetes são: inflamações na boca e gengivas, infecção urinária, micoses e candidíase. Evite o uso de roupas muito apertadas e em caso de sinais diferentes, os quais podem indicar estas infecções, procure atendimento médico.

Acompanhamento global

O paciente renal crônico diabético deve ter a assistências de vários especialistas, com o intuito de evitar as complicações descritas anteriormente neste artigo. É indicado fazer o acompanhamento com o cardiologista, endocrinologista, oftalmologista e nutricionista, além do nefrologista.

– Por que devo consultar um nutricionista? Leia aqui o artigo.

Diabetes pós-transplante

O transplante renal é um dos tratamentos indicados para quem tem a insuficiência renal crônica, após a realização de exames e avaliação médica, o paciente é encaminhado para a lista do transplante onde aguarda a doação de órgão, por doador cadáver ou vivo. Você já ouviu falar em diabetes pós-transplante? Esse formato do diabetes pode ocorrer após o transplante renal, isso por conta do uso dos imunossupressores e/ou fatores de risco, como obesidade, ter diabetes como doença de base ou histórico familiar.

“Na Fundação Pró-Rim, temos a incidência da diabetes pós-transplante em cerca de 20% dos pacientes que passaram pelo procedimento. Para que isso não ocorra, e resulte na perda do ‘novo’ órgão, o paciente deve cuidar da alimentação, evitar a obesidade, praticar atividade física, e controlar a glicemia”, informa o Diretor Clínico da instituição, Dr. Franco Krüger.

Hábitos saudáveis e controle da glicose são necessários para a prevenção de complicações.

Como se prevenir das complicações da diabetes?

Para que o paciente renal diabético possa evitar as consequências mencionadas acima, as orientações básicas devem ser seguidas: ser aderente ao tratamento, seguir a dieta corretamente, manter o peso controlado, evitar o consumo de álcool e uso de cigarro, praticar atividades físicas regularmente, monitorar sua glicose e pressão arterial, uso de medicamentos, fazer o acompanhamento com os especialistas (oftalmologista, nefrologista, cardiologista, nutricionista e endocrinologista), além de prestar atenção aos sinais que o seu corpo pode indicar.

Em caso de dúvidas e mais informações, converse com seu médico.

Saiba mais:
– Colesterol: entenda as complicações da gordura para os rins e o coração
– Cuidados para prevenir o pé diabético.
– Doença renal é mais comum em pessoas com diabetes. Leia aqui as orientações.
– Hipertensão: sintomas e diagnóstico.
– Hemodiálise: o que é, quem precisa e qual o tratamento.

Jenifer Leu dos Santos
Comunicação – Fundação Pró-Rim

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