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A internet e novos amigos ajudam pacientes renais a superar saudade da família

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  • A internet e novos amigos ajudam pacientes renais a superar saudade da família
29 de janeiro de 2019
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Tags
  • hemodiálise
  • paciente renal
  • saudade
  • transplante

Longe da família e amigos, pacientes renais de outros estados contam como acabam com a saudade no dia-a-dia.

Nesta quarta-feira (30/01), comemora-se o Dia da Saudade. Essa palavra tão carregada de sentimentos, uma das mais difíceis de ser traduzida para outras línguas, se faz presente de diversas formas na vida das pessoas. Seja nas recordações da infância, nos lugares e principalmente, das pessoas com que se convive.

Os pacientes renais crônicos vindos de vários estados do Brasil, buscam na Pró-Rim a chance de uma nova vida com o transplante renal. Por conta desse sonho, muitos deixam suas famílias, amigos, emprego em sua terra natal e partem para o tratamento em Joinville (SC).

Para esses pacientes, a saudade é um sentimento muito presente em seu dia-a-dia. Os pacientes Dayane, Nayelli, Camila e Joel, que realizam o tratamento de hemodiálise na mesma sessão e que moram no mesmo condomínio, contam do que eles sentem mais saudade e como fazem para conviver com esse sentimento.

Decisão difícil

Por conta da hipertensão, Camila Pereira da Silva, de 23 anos, teve que iniciar o tratamento de hemodiálise há pouco mais de três anos. Natural de Palmas, capital do estado de Tocantins, a jovem veio para Joinville (SC) em busca do transplante. Camila que está a quase dois anos na Pró-Rim, lembra que a mudança foi uma decisão difícil. “Quando viemos sabemos que será difícil, mas não sabemos a intensidade que a mudança de cidade, rotina e até o clima, podem acarretar na nossa vida. É uma mistura de sentimentos”, conta a paciente.

Diferente de alguns pacientes, Camila tem a sorte de contar com a companhia da irmã Dayane e sua família, com quem ela divide o apartamento. A saudade fica por conta da mãe e dos outros irmãos que ficaram em Palmas, principalmente da sobrinha Iasmyn, de 6 anos. “Ela (sobrinha) me acompanhava quando fazia a diálise peritoneal em casa. Nos falamos todo dia pelo celular, ela sabe porque estou aqui e até pediu para a mãe dela doar o rim para mim. É um amor de criança”, relembra Camila.

imagem recortada
Camila (direita) ao lado irmã Dayane.
imagem editada
Registro de Nayelli (de óculos) com o esposo, a irmã e a mãe.

Coração longe

A baiana Nayelli Duarte Alves dos Santos está na cidade há 9 meses. Ela conheceu a Pró-Rim por meio de uma reportagem, entrou em contato para fazer a transferência da clínica. Com o sonho de deixar a hemodiálise, ela partiu com sua irmã de Valença (BA), onde ficaram seu esposo Joan e a família. Depois de um tempo, a mãe de Nayelli também veio morar em Joinville, para ficar próximo das filhas e em busca de novas oportunidades.

Nayelli conta que sente saudade do esposo mais nos momentos da refeição. “Apesar de trabalharmos juntos, era durante as refeições que conversávamos sobre tudo. Sinto falta das brincadeiras e do carinho dele comigo”, compartilha a paciente. A distância e a saudade são compensadas com as trocas constantes de mensagens pelo aplicativo, uma das maneiras de manter o esposo mais presente no seu dia-a-dia. A boa notícia é que em pouco tempo, Nayelli estará na companhia de Joan, que se prepara para mudar para Joinville e assim, acabar com a saudade que mora em seu coração.

Preocupação de pai

Quando o paciente Joel Soares de Oliveira, de 47 anos, decidiu se mudar de Porto Velho (RO) para o tratamento na Pró-Rim, deixou na cidade os filhos e as netas. Há um ano na cidade, em companhia da esposa Jucinéia, ele teve que se adaptar a nova região e a distância da família. “Não tenho como ir visitar minha família por causa do tratamento e eles também não podem vir aqui sempre. O jeito é matar a saudade com fotos, mandando mensagens e ligando para saber como estão as coisas por lá”, conta o paciente. A preocupação e a saudade com os filhos e as netas ficam evidentes nas palavras de Joel. “Fico mais preocupado com eles, do que eles comigo. A internet ajuda muito a gente nessas horas, hoje temos essa vantagem de sabermos tudo na hora”, conta o paciente que pretende voltar para sua cidade após o transplante.

A postura de “paizão” fez com que Joel e a esposa “adotassem” mais uma filha, a paciente Dayane. Por contato com outros pacientes e a convivência na hemodiálise, Dayane recebeu o convite para morar com o casal. Surgindo assim uma nova família de amigos unidos pela esperança do transplante.

joel
Joel e sua esposa, suas filhas com as netas e o filho.
editada
Montagem com a Dayane (abaixo) e a foto do casamento da irmã com os pais e irmão.

Longe, mas nunca sozinha

Apesar da jovem de 23 anos já ter morado sozinha em sua cidade natal, em Colider (MT), a paciente Dayane Lemes Guimarães sente saudades dos almoços de domingo, quando a família toda se reunia no sítio dos pais. “Sinto falta da tranquilidade daquele lugar, dos almoços de domingo. Adorava ajudar o meu pai com o gado e de andar a cavalo”, lembra ela dos momentos que passou antes da mudança. Assim como os outros pacientes, Dayene também veio pelo transplante, e por conta da distância de sua cidade, só vê os familiares quando o tempo e o dinheiro permitem a visita deles ao sul do País.

A paciente que veio na companhia da prima, agora faz parte da família do paciente Joel. Ela conta que a mãe, quando a visitou em novembro de 2018, fez questão de conhecer o casal que iria cuidar de sua filha. “Meus pais não querem que eu more sozinha. É uma questão de cuidado deles comigo e para que eu não me sinta sozinha aqui”, comenta Dayane. Ela também conversa muito com os irmãos e os pais pela internet para contar as novidades e saber o que acontece por lá. “Às vezes meu pai liga apenas pra pedir a minha benção”, comenta.

Driblando a saudade

A convivência destes pacientes vai além das sessões de hemodiálise e continua no condomínio onde moram, próximo da clínica da Pró-Rim. É no caminho de ida e volta do tratamento, todas as terças, quintas e sábados, que os pacientes conversam e fortalecem a amizade. Almoços que antes eram feitos com suas famílias, agora são divididos entre os amigos do condomínio. “Fazemos companhia uns aos outros, assim despistamos a saudade dos nossos amigos e parentes que estão tão longe”, conta Dayane.

Além da amizade entre os pacientes, uma das formas de “matar” a saudades da família e amigos é a internet. Com as redes sociais e os aplicativos de mensagens, os pacientes mantém contato e compartilham suas experiências, os passeios e a rotina do tratamento. “Apesar de não ter eles (filhos) por perto para abraçar, fico sabendo de tudo o que acontece na vida deles. Ainda bem que temos a vantagem da internet hoje em dia”, comemora Joel.

pacientes_hd
Os pacientes que fizeram parte dessa matéria: Dayane, Nayelli, Camila e Joel.

Setor de Comunicação
29/01/2019

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