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Qualidade de vida do paciente renal

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  • Qualidade de vida do paciente renal
9 de novembro de 2010
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O termo Qualidade de Vida vem sendo estudado há muito tempo, e a sua definição sofre modificações de acordo com o período histórico. Qualidade de Vida pode ser definida como: “[…] a percepção que o indivíduo têm de sua posição na vida, no contexto cultural e sistemas de valores nos quais vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações.” (Organização Mundial de Saúde, 2004).

Equipe de Psicologia foi a responsável pela pesquisa. 

Atualmente sabe-se que a insuficiência renal crônica é uma doença que atinge um grande número de pessoas. Nesta população tal como em todo o doente renal sujeito a diálise, há prejuízos físicos e psicológicos que afetam diversos aspectos de sua qualidade de vida, em boa parte dos casos compromentendo-o seriamente. Entendendo sobre a qualidade de vida dessas pessoas pode-se levantar estratégias de melhorias ou de manutenção dessa qualidade de vida. Ao perceber aspectos da vida do doente renal que são prejudicados pela doença e pelo próprio tratamento, pode-se desenvolver estratégias para eliminar ou amenizar o sofrimento causado por fatores críticos.

Pacientes da Fundação Pró-Rim/CTDR

A pesquisa realizada na Fundação Pró-Rim e na unidade parceira CTDR teve o objetivo de mensurar importantes aspectos que constituem a qualidade de vida do doente renal, percebendo quais deles têm maior representatividade na diminuição da qualidade de vida.

A população da pesquisa é composta de pacientes com doenças renais crônicas que fazem hemodiálise. O total de pacientes que responderam o questionário foi de 327 pessoas, sendo 51,6% homens e 48,9% mulheres, com uma média de idade de 49,7 anos. Com relação ao tempo de diálise, 26% pacientes estão dialisando há 1 ano, 48% pacientes estão dialisando entre 1 à 5 anos, 16,5% dos pacientes estão dialisando entre 5 à 10 anos e 9,5% dos pacientes estão dialisando há mais de 10 anos.

Com relação as limitações da pesquisa podemos citar: pacientes com deficiência auditiva, seqüelas de AVC, limitações mnêmicas graves e resistência à pesquisa. O questionário utilizado foi o KDQOL-SFTM 1.3 (Kidney Disease and Quality of Life Short Form), que é um instrumento de domínio público, que tem seu uso difundido por entre profissionais da área da saúde. Este serve para a investigação sobre a qualidade de vida de doentes renais crônicos.

No KDQOL-SFTM 1.3 através de vinte e quatro perguntas feitas por um aplicador para o paciente, investiga-se sobre: lista de sintomas/problemas, efeitos da doença renal, sobrecarga da doença renal, papel profissional, função cognitiva, qualidade da interação social, função sexual, sono, suporte social, estímulo por parte da equipe de diálise, satisfação do paciente, funcionamento físico, função física, dor, saúde geral, bem-estar emocional, função emocional, função social, energia/fadiga.

Neste instrumento, baseado nas respostas do paciente pode-se obter escores para cada uma das áreas investigadas, que vai de 0 a 100. Cada escore de área por sua vez afeta o índice total de qualidade de vida que se deseja saber, ao final do tratamento dos dados. A média total das áreas é o índice final indicador da qualidade de vida, sendo “0” pouca ou nenhuma qualidade de vida, e “100” uma ótima qualidade de vida. Após a análise dos dados de todos os questionários foi possível identificar que o índice de qualidade de vida geral da amostra pesquisada é de 68,43. Denotando decréscimo de quase um terço no que seria um escore ideal de qualidade de vida.

RESULTADOS POR UNIDADES DA PRÓ-RIM/ CTDR

Podemos verificar a seguir, os critérios que mais representam diminuição ou que contribuem para uma melhor qualidade de vida, de cada Unidade da Fundação Pró-Rim, observando que estes sofrem influência do contexto cultural de cada região.

Unidade de Joinville: As categorias que apresentam menos influência na diminuição da qualidade de vida, pode-se apontar: estímulo por parte da equipe de saúde com 91,5 , função cognitiva com 90,3 e suporte social com 90. Os critérios que contribuem para uma diminuição da qualidade de vida, são: papel profissional, com média geral de 16,3 , função sexual, com 30,2 e função física com 38,4.  

 Mafra/ Unidade parceira CTDR: As categorias que apresentam menos influência na diminuição da qualidade de vida, pode-se citar: estímulo por parte da equipe de saúde com 90,2 , função cognitiva com 84,4 e qualidade da interação social com 83,5. Os critérios que contribuem para uma diminuição da qualidade de vida, são: papel profissional com 24,6 , funcionamento físico com 52,6 e função física com 52,8.

Unidade de São Bento do Sul: As categorias que apresentam menos influência na diminuição da qualidade de vida, pode-se citar: função emocional com 78,5 , estímulo por parte da equipe de saúde com 83,2 e função cognitiva com 82,2. Os critérios que contribuem para uma diminuição da qualidade de vida, são: papel profissional com 15,1 , função física com 47,6 e funcionamento físico com 60,7.  

Jaraguá/ Unidade parceira CTDR: As categorias que apresentam menos influência na diminuição da qualidade de vida, pode-se citar: estímulo por parte da equipe de saúde com 95,2 , sintomas problemas com 83,5 e suporte social com 82,2. Os critérios que contribuem para uma diminuição da qualidade de vida, são:papel profissional com 35,3 , função social com 46,1 e sobrecarga da doença com 47,8.

Unidade de Balneário Camboriú: As categorias que apresentam menos influência na diminuição da qualidade de vida, pode-se citar: estímulo por parte da equipe de saúde com 84,89 , qualidade da interação social com 79,56 e função cognitiva com 80,7. Os critérios que contribuem para uma diminuição da qualidade de vida, são: papel profissional com 30,33 , sobrecarga da doença com 49,03 e função física com 52,54.

CONCLUSÕES

Pode-se concluir que na pesquisa referente a Qualidade de Vida, a categoria “estímulo por parte da equipe de saúde”, é importante para contribuir na satisfação do paciente, visto que o conhecimento de cada profissional agrega positivamente para a evolução do seu tratamento, sendo este uma das áreas analisadas que apresentou média destaque em todas as unidades da Fundação Pró-Rim confirmando o empenho e a competência dos profissionais das equipes.

Percebeu-se que a categoria “papel profissional”, teve forte influência para a diminuição da qualidade de vida visto que estes pacientes após o diagnóstico de Insuficiência renal crônica são impossibilitados de exercer o papel profissional devido limitações do tratamento. Os dados encontrados nesta pesquisa servem como indicadores a serem trabalhados pela equipe interdisciplinar, proporcionando um bem-estar biopsicossocial ao paciente.

Por: Equipe de psicologia da Pró-Rim/ CTDR

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