Altair Paulino Rita tem 68 anos e mora em Urussanga, no sul de SC. É analista contábil aposentado e em 2012 começou a fazer hemodiálise. Fez transplante renal há dois meses na Fundação Pró-Rim. Ele conta que em 1997 recebeu um telefonema pedindo para contribuir com uma pequena quantia mensal em benefício daquela instituição com sede em Joinville.
“Não conhecia, mas aceitei doar, porque entendi que era um trabalho social sério e importante para a saúde da população. Nestes 20 anos nunca deixei de contribuir”, explica. Naquele primeiro contato, Altair nem imaginou que um dia iria precisar da Pró-Rim. “E como precisei. Fiquei apenas sete meses na lista de espera até realizar o transplante. A partir de então a minha vida mudou para melhor. Não paguei nada e tudo foi feito e continua sendo pelo SUS”, relata.
Ele faz questão de demonstrar o sentimento de gratidão: “A Pró-Rim salvou a minha vida e me trouxe de volta a alegria em tudo o que faço. Hoje não só contribuo todos os meses como também peço para todos os amigos e familiares que também ajudem esta instituição maravilhosa que salva vidas”, garante o contribuinte transplantado.
