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Árbitro número 1 do futsal brasileiro agora vive a realidade da hemodiálise

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8 de novembro de 2019
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Ideraldo Luiz Marcos viu na atividade esportiva uma paixão e ao mesmo tempo um meio de ascensão para melhorar de vida. Então, migrou para o esporte. “Estou no universo esportivo há 47 anos. Não fiquei rico, mas tive uma vida digna e fui muito feliz neste período”, avalia Ideraldo.

“Conheci lugares, pessoas e me realizei profissionalmente fazendo o que mais gosto”, recorda. No ano passado, a vida lhe mostrou um cartão amarelo. Os seus rins deixaram de funcionar e desde então ele faz tratamento por hemodiálise. Com 18 anos, se destacou ao apitar o primeiro Copão Kurt Meinert (competição de futebol amador de Joinville), em 1977, ano em que ele entrou para a Liga Joinvilense de Futebol e com o salário ajudou a pagar os estudos. A partir daí, os seus sonhos começam a alçar voo e a se tornar realidade. Paralelamente atuou como auxiliar técnico do JEC entre os anos 80 a 85.

 A grande paixão

Mas foi na atividade de árbitro, por mais de 40 anos consecutivos, que ele descobriu a grande paixão da sua vida. Sempre foi destaque nas importantes competições nacionais e internacionais que apitou. “Só não cheguei à FIFA por causa do meu peso”, lamenta. Mesmo assim, acumula inúmeros jogos internacionais no seu currículo.

Em 1999 apitou a final no Mineirinho entre Miécimo (RJ) e Atlético (MG) para quase 30 mil pessoas, o maior público do futsal mundial. Recebeu o troféu como o melhor da quadra, concorrendo inclusive com os melhores atletas do Brasil, que participaram daquele jogo. Contrastando com a alegria daquele dia, Ideraldo lembra com emoção o drama paralelo que viveu com a doença da mãe, internada na UTI de um hospital, em Joinville. Ela faleceu no dia seguinte.

Estudo e solidariedade

 Mesmo diante das dificuldades, no início da carreira, o menino pensava em crescer na vida e nunca deixou de estudar. Formou-se professor de educação física. Não esqueceu seu lado solidário. Entre outras formas de ajuda comunitária, colaborou voluntariamente com uma instituição filantrópica de Joinville, durante três anos, orientando os cegos e desenvolvendo práticas esportivas específicas. Foi pioneiro nesta área em Santa Catarina.

Durante muitos anos Ideraldo Marcos foi considerado o árbitro número um do futsal brasileiro. Mesmo contra todas as probabilidades (no auge da carreira chegou a pesar 146 quilos), tornou-se referência para várias gerações de arbitragem. Em meio à luta contra a balança, destacou-se com desempenho físico surpreendente e pelo elevado número de acertos nos jogos que apitava.

Intolerância e racismo

Em alguns momentos, enfrentou torcedores raivosos, inconformados com a derrota do seu time. Sentiu-se ofendido várias vezes com insultos, por conta da obesidade e pela cor da sua pele. “Em muitos lugares isso aconteceu, mas no Rio Grande do Sul foi mais forte”. Não guardou mágoa, preferiu levantar a bandeira da igualdade, contra a intolerância e a discriminação racial, quando presidiu o Kênia Clube, durante seis anos.

De sorriso fácil, discreto, porém firme nas suas decisões em quadra, de maneira geral conquistou o respeito dos jogadores, dirigentes e torcidas, em todos os cantos do Brasil. A arbitragem do Ideraldo era garantia de segurança e justiça para o espetáculo, atestam os desportistas. Foi o primeiro árbitro joinvilense a fazer parte do quadro da Confederação Brasileira de Futsal, além de atuar como professor de arbitragem. Foi responsável pela formação de mais de 500 profissionais.

A falência dos rins

Em 2018, Ideraldo foi hospitalizado às pressas. Descobriu que os seus rins deixaram de funcionar. Segundo ele, naquele dia, o jogo pela sobrevivência ficou tenso, totalmente fora de controle e nada mais dependia dele. Recebeu o diagnóstico que o único recurso para mantê-lo vivo seria o início imediato do tratamento por hemodiálise na Fundação Pró-Rim.

Mais uma vez topou o desafio. Fez da vontade de viver o bem maior e o seu principal objetivo, durante todos os dias que se seguiram. Garante que encontrou forças no amor da família e dos amigos, que o abraçaram neste momento de extrema fragilidade. “A doença uniu mais a família e me fez ver que tenho inúmeros amigos que realmente gostam de mim. Nunca havia me atentado para isso”, constata.

Sorriso largo

O Dr. Marcos Vieira, presidente da Fundação Pró-Rim e médico que atende ao Ideraldo, falou sobre o paciente: “Lembro dele, eu ainda adolescente e ele apitando os jogos no Ginásio Ivan Rodrigues. Agora o vejo na hemodiálise. Logo associo a figura do Ideraldo a um sorriso largo e uma linda família sempre ao seu lado. A luta e a superação permanente são marcas dele. Quer dizer, ele carrega as principais características das pessoas que amam o esporte. Desejo muito amor, qualidade de vida e saúde para o Ideraldo, esta personalidade catarinense, que orgulha Joinville” descreve o presidente da Fundação Pró-Rim.

Ideraldo Marcos não economiza palavras de gratidão. “A Pró-Rim é um centro de referência no Brasil para tratamento renal. Agora, descobri que estou seguro aqui e muito agradecido aos profissionais excelentes, em todos os setores. Eles salvaram a minha vida” reconhece.

Possibilidade do transplante

Depois de um ano e dois meses de hemodiálise, ele agora pensa na possibilidade de entrar na lista de espera para realizar o transplante no próximo ano. “Para isso, preciso melhorar bastante a minha saúde, mas estou determinado a dar este passo e fazer o procedimento que vai me trazer mais qualidade de vida. O pessoal da Pró-Rim me incentiva neste sentido. Tudo vai dar certo”, acredita o mestre da arbitragem.

O Diretor de RH da Fundação Pró-Rim e auditor da Federação Catarinense de Futebol, advogado Maycon Truppel Machado, vê em Ideraldo muitas qualidades como profissional e como pessoa. “Recordo-me dele como árbitro de grandes partidas do futsal nacional e internacional. Depois o conheci pessoalmente na Liga Joinvilense de Futebol, onde trabalhamos juntos. Eu como Presidente da Comissão Disciplinar e ele Coordenador de Arbitragem”.

Maycon define Ideraldo como “uma pessoa de trato fácil, especial, de uma alegria contagiante, uma referência para o esporte de Joinville”. Segundo Maycon, “a importância da prevenção à doença renal se fortalece nestes momentos em que vemos personalidades, até mesmo do esporte, necessitando de hemodiálise. A doença pode acometer qualquer um. Agora, nesta condição, ele também abraçou a causa em defesa dos pacientes renais”, conclui o advogado.

Além de árbitro, um educador

O ex-atleta e agora supervisor do JEC/Krona, James Veiga, tem boas recordações do Ideraldo:

“Tive o privilégio de inciar a minha carreira nas categorias de infantis e o Ideraldo já apitava os jogos. Além de ele ser um excelente árbitro, também era um educador dedicado. Contribuía muito na formação do cidadão e do atleta. Elogiava e também orientava quando necessário. Isso só evidencia a pessoa do bem que ele é e que sempre honrou o esporte e a profissão como árbitro. Já na minha carreira adulta também tive o privilégio de jogar com ele atuando. A gente sabe que a arbitragem de futebol é muito delicada, difícil e ele conseguia conduzir com muita qualidade, transparência e honestidade, assim como ele faz na sua vida pessoal. Uma grande pessoa e um grande amigo que o esporte me deu. Por fim, quero dizer que o Ideraldo como árbitro possuía a virtude de manter todas as equipes satisfeitas e tranquilas com o trabalho dele”.

Enquanto aguarda pelo transplante, Ideraldo acompanha o futebol na condição de expectador. Visita e recebe amigos, além de torcer pelo sucesso dos colegas de profissão. Ele apoia o árbitro de vídeo, a grande novidade do futebol. Mas acredita que esta atividade vai trazer resultados mais positivos somente a partir da agilidade na análise dos lances polêmicos. “Há muita demora provocada pela insegurança dos profissionais. Isso tira a emoção e deixa o futebol chato”, opina.

Qual o jogador de futsal que mais incomoda a arbitragem? Ele sorri e responde imediatamente: “o Falcão, é lógico. Ele tem a mania de querer mandar na arbitragem Se deixar, ele apita o jogo”, brinca e acrescenta: “Apitei jogos do Falcão desde quando ele era menino de 14 anos”. Mas destaca que sempre foram bons amigos, tirando algumas discordâncias passageiras. Por outro lado, reverencia o ex-jogador Manoel Tobias. “Foi o atleta mais gentil e respeitoso que eu conheci”.

Livro de poesias

Quais os projetos de vida para o ex-árbitro, agora aposentado e com 61 anos? Ele nem pensa para falar: “quero publicar um livro de poemas e poesias. Tenho centenas de textos, prontos. Gosto muito de escrever. É outra paixão que sempre me acompanhou. Vejo nessa atividade prazerosa uma maneira de deixar a vida mais leve, mais romântica”, diz sorrindo, ao mostrar vários cadernos com os originais escritos à mão.

Leo Saballa
08/11/19

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