
O que seria uma viagem de férias no Litoral de Santa Catarina acabou se transformando num pesadelo para Adeilda, moradora de Rondônia. Levada ao hospital, descobriu a perda da função renal. Conheceu a Fundação Pró-Rim quando teve de fazer hemodiálise. Pensou que era um exame de rotina e não um tratamento para toda a vida.
Depois de sete meses na hemodiálise, a irmã, Andréia, viajou três dias de carro para doar o seu rim. O transplante foi um sucesso e fortaleceu ainda mais a união entre as duas. Agora, com saúde, Adeilda afirma que existe anjo da guarda e atende pelo nome de Andréia.