
Nesta semana o Profissão Repórter mostrou a luta de pessoas que esperam por um transplante de rim no Brasil. Uma realidade vivida também pelos pacientes que chegam até a Fundação Pró-Rim de várias regiões do país.
Suzana Alves Ribeiro mãe de Nicole Issis de 8 anos, paciente da Pró-Rim, assistiu ao programa. Para ela foi como reviver tudo o que passou com a filha antes do transplante. “A Nicole ficou como a Mariani quando bebê, com o rostinho todo inchado. Ver isso foi difícil, pois eu sei o que essa mãe sentiu”, declara.
Há 2 meses Nicole realizou o transplante pela Fundação Pró-Rim no Hospital Municipal São José em Joinville. Depois disso, a vida dela mudou completamente. “Hoje preciso ficar atenta o tempo todo, pois ela não para. Parece que quer compensar o tempo de quando estava conectada a máquina e não podia brincar”, recorda Suzane. No ano passado 377 crianças e adolescentes realizaram o transplante renal no Brasil.
Tais da Silva Santos, 29 anos, passou pela mesma situação e durante 3 anos e 5 meses dependeu de uma máquina de hemodiálise para viver. Quando as esperanças pareciam esgotadas ela recebeu a notícia que receberia um novo rim.
Tais perdeu a mãe e a irmã com doença renal, porém seu destino foi diferente e assim como Nicole hoje ela é acompanhada pela equipe da Pró-Rim e tem uma nova vida.
A Pró-Rim já realizou mais de 1.100 transplantes renais e atinge cerca de 130 mil sessões de hemodiálise por ano, além de todos os atendimentos com a equipe interdisciplinar antes, durante e depois do transplante.
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