O ex-torneiro mecânico Jaime Baptista, 50 anos aguarda desde 2015 por um transplante
Em 2010 descobri que estava perdendo a função renal. Os exames mostraram que apenas 20 por cento dos dois rins mantinham a capacidade de filtragem. Não foi possível saber as causas dessa redução. Na época fiquei muito abalado. Permaneci pouco mais de cinco anos assim, com tratamento conservador. Até que em 2015, sem outra alternativa, entrei na hemodiálise porque a função ficou reduzida a apenas 11 por cento”. O relato é do ex-torneiro mecânico Jaime Baptista, 50 anos, casado e pai de um filho. Agora, ele está na lista de espera para fazer o transplante.
Viver mais
“A máquina de hemodiálise ajuda a viver. Mas, com o passar do tempo, ela nos deixa mais debilitados”, avalia o paciente renal, que espera ser chamado em breve para a cirurgia mais importante da sua vida. “Penso que já vivi bastante até chegar neste estágio da doença. Mas, se eu transplantar agora, terei chance de viver um bom tempo ainda, porque eu me sinto bem e acredito que vou longe”, diz Jaime, com a certeza de dias melhores.
Trabalho em equipe
Sobre a avaliação que ele faz do atendimento oferecido pela clínica parceira da Fundação Pró-Rim ele não economiza elogios: “É sensacional, ótimo, atendimento, excelente tratamento, com pessoal especializado. Não tenho palavras para definir o trabalho desta equipe maravilhosa, que cuida da nossa saúde como se fizéssemos parte da família deles”, conclui.
Leo Saballa – Comunicação Pró-Rim